DigiLabour Summer School: conferências sobre tecnologia e trabalho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

De 07 a 28 de janeiro, o Laboratório de Pesquisa DigiLabour apresenta DigiLabour Summer School, um ciclo de conferências com pesquisadores de referência nos debates sobre tecnologia e trabalho.

Todas as atividades serão no canal do Youtube DigiLabour. Recomendamos que você se inscreva no canal e ative o sininho para receber os lembretes de cada evento. Emitiremos certificados para quem assistir no mínimo quatro palestras ao vivo.

O DigiLabour Summer School conta com apoio da editora Autonomia Literária, do Núcleo de Estudos em Economia, Tecnologia e Sociedade (NETS) da UFC, e do IHU-Unisinos

Confira a programação:

07 de janeiro (quinta-feira), 10h
Ursula Huws (University of Hertfordshire) – Digital Platforms and Public Policies

Autora de livros como A Formação do CibertariadoLabour in Contemporary Capitalism Reinventing the Welfare State: digital platforms and public policies. O tema é plataformas digitais e políticas públicas e tem por base o seu livro mais recente.


INDICAÇÕES DE LEITURA PARA ACOMPANHAR A CONVERSA:

Caso queira ler textos em português, além do livro A Formação do Cibertariado, há artigos como Vida, Valor e Trabalho no Século XXIMundo Material: o mito da economia imaterial e A ignição no motor: trabalhadores criativos na economia global.

 

11 de janeiro (segunda-feira), 16h
Christian Fuchs (University of Westminster) – The Marxist Political Economy of Digital Labour

Autor de livros como Communication and Capitalism: a critical theoryMarxism: Karl Marx’s Fifteen Key Concepts for Cultural and Communication Studies Digital Labour and Karl Marx, entre outros. Concedeu entrevista ao DigiLabour sobre plataformas alternativas e a sua visão sobre o que seria trabalho digital. Recentemente publicou artigo sobre o papel da comunicação no capitalismo de coronavírus.

 

14 de janeiro (quinta-feira), 10h
Juliet Schor (Boston College) – Co-ops, Commons, and Democratic Sharing

Entusiasta do cooperativismo de plataforma e iniciativas voltadas ao bem comum, é autora do recente livro After the Gig: how the sharing economy got hijacked and how to win it back, tema de entrevista concedida ao DigiLabour. Ela tem também pesquisas sobre cultura do consumo. Em 2020, publicou dois importantes artigos sobre economia das plataformas, What Do Platforms Do? Understanding the Gig Economy e Dependency and Precarity in the Platform Economy

 

18 de janeiro (segunda-feira), 18h
Frank Pasquale (Brooklyn Law School) – Three Visions for AI in the Future of Work

Uma das grandes referências na área de Direito e Tecnologia, é autor do já clássico The Black Box Society: The Secret Algorithms That Control Money and Information. Recentemente, Pasquale publicou artigo revisitando a obra a partir da economia política do big data. Recentemente, lançou livro novo New Laws of Robotics: Defending Human Expertise in the Age of AI. Ele também é um dos organizadores do Oxford Handbook Of Ethics Of AI, que conta inclusive com capítulo de Timnit Gebru sobre raça e gênero na IA. Em português, publicou A Esfera Pública Automatizada.

 

21 de janeiro (quinta-feira), 10h
Guy Standing (SOAS University of London) – The Anger of the Precariat

Conhecidíssimo como o autor do livro O Precariado: a nova classe perigosa, lançará em 2021 uma edição atualizada da obra. Vem sendo uma das principais vozes a teorizar sobre a necessidade da renda básica a partir dos livros Battling Eight Giants: Basic Income Now e Basic Income: And How We Can Make It Happen.  Em 2020, também publicou texto sobre a renda básica em contexto de pandemia. Além disso, é autor da obra The Corruption of Capitalism: Why Rentiers Thrive and Work Does Not Pay.

 

28 de janeiro (quinta-feira), 09h
Jenny Chan (The Hong Kong Polytechnic University) – Dying for an iPhone: Apple, Foxconn and the Lives of China’s Workers

Uma das autoras do livro Dying for an iPhone: Apple, Foxconn and the Lives of China’s Workers, ela também publicou artigos como The politics of global production: Apple, Foxconn and China’s new working class e Suicide as protest for the new generation of Chinese migrant workers: Foxconn, global capital, and the state.

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Sair da versão mobile